Preparando-se para o 2º Congresso Nacional da UGT, SINDEDIF-JF participa de Plenária Estadual

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O presidente do SINDEDIF-JF, Luiz José da Silva.

O SINDEDIF-JF (Sindicato dos Empregados em Edifícios e nas Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais e Residenciais de Juiz de Fora) participou ativamente da 2º Plenária Estadual da Central Sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores) de Minas Gerais, realizada em Belo Horizonte nos dias 24 e 25 de maio.

O SINDEDIF-JF estava representado no evento por seu presidente, Luiz José da Silva. Segundo ele, “foram debatidos temas de grande interesse dos trabalhadores e do movimento sindical, como as transformações que se operam no mundo do trabalho e a construção de uma Agenda Democrática de Desenvolvimento Sustentável com Valorização do Trabalho e da Produção: o Brasil que nós queremos”.

Luiz informou que um dos objetivos da Plenária foi o de preparar os seus participantes para o 2º Congresso Nacional da UGT, a ser realizado nos dias 14, 15 e 16 de julho, na cidade de São Paulo, o qual também deverá contar com a presença do SINDEDIF-JF.

Ainda de acordo com Luiz, “dentre as entidades que participaram da Plenária estava a nossa querida FETHEMG (Federação dos Empregados em Turismo e Hospitalidade no Estado de Minas Gerais), representada por seu presidente, o companheiro Paulo Roberto da Silva, e vários outros companheiros diretores, além de diversos companheiros dirigentes de Sindicatos filiados à FETHEMG”.

O presidente do SINDEDIF-JF faz parte da diretoria da FETHEMG.



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QUAL SERÁ O DESTINO DO AEROPORTO DA SERRINHA?

Aeroclube de Juiz de Fora

Depois de prolongada delivrance, chega a bom termo o doloroso parto da montanha em Goianá – município da grande Juiz de Fora – onde localiza-se um dos maiores e mais bem equipados Aeroportos do Brasil.

Administrado por conceituada empresa privada do ramo (além disso, com experiência em outros complexos do setor), o Aeroporto Regional de Goianá entra em operação, recebendo aeronaves de cargas e de linhas regulares de transporte coletivo de passageiros.

Diante desse fato irreversível, qual será o destino do limitado Aeroporto Municipal da Serrinha em Juiz de Fora? Faltam-lhe custosos equipamentos exigidos para manutenção de linhas aéreas regulares. A sua pista de pouso e decolagem não suporta determinados tipos de aeronaves.

É público e notório que a Prefeitura de Juiz de Fora não dispõe de recursos para aquisição dos referidos acessórios de manutenção. Além do mais, existe a verdade principal que motivou a construção do Aeroporto Regional em Goianá: a instabilidade climática de Juiz de Fora. Este resumo baseia-se na matemática dos fatos; não se pretende ferir suscetibilidades e sentimentalismos de quem quer que seja. O que se deseja é justamente evitar uma outra “procissão de enterro” tal qual aconteceu com o ramal da Estrada de Ferro Leopoldina, que poderia estar funcionando até Filgueiras para fins turísticos, da mesma forma que em Campos do Jordão; – a irresponsável depredação dos bondes e a criminosa demolição do prédio gótico do colégio e capela do Stella Matutina.

O Aeroporto da Serrinha é um patrimônio que precisa ser preservado sem distorções de uso. Muito se presta a voos charter diurnos para roteiros turísticos regionais.

Espera-se que a Prefeitura – sem meios de manutenção do Aeroporto Municipal da Serrinha – não resolva acabar com ele, assim como o fez com a Secretaria Municipal de Turismo, equívoco lastimável de um “aspone” que deveria assumir publicamente a autoria de seu desserviço à coletividade juizforana. Sim, é isso mesmo! Acabar com a Secretaria Municipal de Turismo foi uma “mancada” sem tamanho, jogada nas costas do prefeito Custódio Mattos logo em seguida ao seu ato de posse. E até hoje o “aspone” (i)responsável por esse desserviço ao município não teve coragem de assumir publicamente a autoria de sua “brilhante” ideia intestinal.

A advertência tem como objetivo evitar que algo semelhante aconteça ao Aeroporto da Serrinha. Só isso. Mais nada.

A evolução da espécie

O jornal Valor comenta que a Embraer e a companhia aérea Azul preparam o primeiro voo experimental de um avião de passageiros movido com combustível de cana-de-açúcar num projeto moderno. A iniciativa ganhou novo impulso com a assinatura do mesmo, durante a visita do presidente Barack Obama ao Brasil. Trata-se de uma parceria entre os dois países, para o desenvolvimento de bioquerosene de aviação. Em jogo está a disputa por um mercado estimado em US$ 300 bilhões no mundo todo e o interesse estratégico do Pentágono – o maior consumidor de querosene de aviação do mundo – em diversificar as fontes de combustível e de se tornar menos dependente de petróleo. O primeiro teste, em voo,do querosene obtido de cana-de-açúcar será feito em um avião da companhia aérea Azul. O memorável fato acontecerá na pista que a Embraer construiu em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, para testar seus aviões em desenvolvimento. A previsão é de que o teste seja realizado no primeiro semestre de 2012. A Azul será a primeira companhia aérea a utilizar esse combustível no mundo, a partir da rota tecnológica baseada na sacarose.