Manchetes das notícias Junho/2021

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Questão de respeito e humanidade
Juiz de Fora atingiu a marca de 50% da população alvo vacinada. Apesar da falta de vacinas em todo o Brasil e da lentidão do governo do Estado de MG em providenciar novas remessas, a cidade e a região têm protagonizado um certo avanço da sua cobertura vacinal. Isso colocou o estado em quinto lugar no ranking geral. LEIA MAIS…

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Sindicato consegue reajuste salarial para os trabalhadores das imobiliárias e administradoras de condomínios  |Página 4|

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Sindicato vai à Justiça contra condomínios que não pagam auxílio odontológico para os trabalhadores

O Sindicato dos Empregados em Edifícios e nas Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais e Residenciais de Juiz de Fora –SINDEDIF-JF vai ingressar com ação na Justiça contra alguns condomínios de Juiz de Fora que não estão cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria no tocante à cláusula que obriga a classe patronal a fornecer gratuitamente auxílio odontológico aos seus empregados e seus familiares dependentes. |Página 4|

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Sindicato volta a orientar e alertar frentistas e postos sobre medidas contra Covid-19  |Página 3|

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SINTRAPOSTO pede vacinação dos frentistas

O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, exibe os ofícios encaminhados à Secretária de Saúde de Juiz de Fora, Ana Pimentel; ao Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti; e ao Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Só o ministro não respondeu.

Em ofícios encaminhados à Secretária de Saúde de Juiz de Fora, Ana Pimentel; ao Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti; e ao Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG pediu “a inclusão de todos os funcionários dos postos de combustíveis nos grupos prioritários da vacinação contra a Covid-19”.

O presidente da entidade, Paulo Guizellini, justifica a medida lembrando que “o trabalho da categoria sempre foi reconhecido como essencial, e isso ocorreu, vale ressaltar, desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março do ano passado, sendo que as atividades dos frentistas não foram interrompidas em nenhum momento da pandemia, deixando-os sempre na linha de frente da prestação de serviços mesmo diante dos altos riscos de contágio”. |página 2|